YAMAHA RX 180

YAMAHA RX 180

Hahaha Lembramos de uma motoca maravilhosa e precisávamos escrever algo sobre esta beleza de bike!
Vamos recordar da Yamaha RX 180!


Lançada em 1980 com estilo Custom, a RX 180 Custom foi a motoca mais potente produzida pela Yamaha no Brasil entre 1980 e 1985.
 O editor que lhes escreve teve duas ano  82, uma Bordo e outra Preta. A Bordo teve como fim um infeliz muro, (que juro por Deus), passou correndo na minha frente kkkk, a preta foi trocada por uma motoca mais nova.... mas que gerou arrependimento e muita saudades depois.

A motoca que tinha um motor 2 tempos, tinha um estilo que copiava um modelo norte-americano, com guidão alto e largo, banco em dois níveis e principalmente pelo seu tamanho igual a uma moto de 250cc. Possuia boa estabilidade e ótimo conjunto de freios, bem como uma confortável posição de dirigir. O formato largo do tanque de combustível, do tipo tear drop (em forma de gota d'água), é o que mais se destacava na RX 180 Custom.

O uso do guidão alto, não sugere uma boa solução estética, mas permitia boa maneabilidade da moto e possibilita boa posição de dirigir junto ao assento.

Os comandos manuais do guidão eram bem localizados: à esquerda ficam os botões que acionam o farol alto e baixo, os piscas direcionais e a buzina; do outro lado a manopla do acelerador e o reservatório de do fluido do freio a disco dianteiro. No centro do guidão ficava o painel com chave de ignição, e os mostradores do acionamentos dos piscas (amarelos), do farol alto (azul) e do ponto morto do câmbio (verde).


O painel era completado do lado esquerdo pelo velocímetro, que marcava até 160 km/h, e tinha apenas um hodômetro total; do lado direto ficava o Tacômetro, que registra até 12.000 RPM, com faixa vermelha a partir de 9.000 RPM. Os piscas são maiores e mais largos que os da Yamaha RX 125 e ficam mais afastados do corpo da moto, oferecendo melhor visibilidade.


Um dos grandes alvos da crítica foi o ruído excessivo do motor em funcionamento. Mostrou-se muito barulhenta mesmo em baixas rotações de trabalho, gerando desconforto ao piloto e principalmente ao carona.

Obs Importante: Criticas estas dos outros! Quem tinha adorava aquele barulho infernal! kkkkkk